Eis que nessa gloriosa Quinta fiquei responsável por apresentar a nova integrante do nosso blog, a queridíssima Brunna Ribeiro! Ela tem muito a ver conosco, só é um pouco mais reservada, porém além de ser uma moleca, com uma alegria contagiante, existem aquelas 'coincidências'... Tem uma filha liiiinda e é casada com um São Paulino, porém faz parte do lado sábio do grupo, já que, como eu, é uma belíssima corintiana... Será minha parceira de bulling, pois as demais componentes se acham "soberanas", mas... deixa estar, nós não precisamos de soberanos ou fabulosos para provarmos a nossa superioridade... #vaicurintia
Bom, bobeiras futebolísticas à parte, a nossa nova colega irá falar sobre assuntos jurídicos, da maneira mais #DeQuinta possível.
Já eu, na minha humilde opinião, vou falar um pouquinho sobre alienação. Mas o que isso tem a ver com educação? Já chegarei lá.
São várias definições para alienação, segundo o www.dicio.com.br/alienacao/. O que eu quero enfatizar é esse tipo de alienação:
"Informal. Desinteresse por questões políticas ou sociais."
Como pode, num país onde há aproximadamente 57,66 milhões de pessoas com TV por assinatura, onde 41% dos domicílios tem internet, com mais de 97% das residências co aparelho de TV, reclamar que não tem informação? Que não sabem de nada? Como não?
O acesso à informação está aí: educação, cultura, política... tudo ao alcance das mãos, ou melhor, do cérebro. E o que é feito?
Sabemos da precariedade da educação, da saúde e de tantas outras coisas... e o que fazemos? Nada. Não que não role uma indignação, um desconforto, mas logo passa e continuamos sem fazer nada.
Tem uma galera indo pra rua, reivindicar, manifestar... às vezes rola umas confusões, baderna, vandalismo, violência... São tantos os assuntos a serem cobrados, mas que não têm retorno, não levam à lugar nenhum... A sensação de que está tudo vago demais é o que mais me incomoda. Será que tudo isso tem fundamento?
Ou será que somos todos "alienados informais", que casualmente demonstram algum interesse pelo futuro da nação, mas que depois, por comodismo e conformismo, deixam a onda passar?
E é aí que a educação entra, ou melhor, sai...
Até a próxima quinta.
#vaitimao
@vanessavvaz
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